A filmadora tomate, Com sua lente avermelhada, Captura a vida em movimento, Numa dança sincronizada.
De cena em cena ela segue, Registrando o mundo à sua volta, Um poema visual que se escreve, Com luzes, sombras e revolta.
O tomate, tão vermelho e vivo, É a inspiração para esta obra, Um símbolo de força e vitalidade, Que a filmadora não ignora.
E assim, neste poema singelo, A filmadora tomate se eterniza, Como uma testemunha da vida, Que tudo vê e tudo registra.
ok.